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24 de novembro de 2022  15:55 
Rómulo Vasco da Gama de Carvalho

Rómulo Vasco da Gama de Carvalho

Rómulo Vasco da Gama de Carvalho (Lisboa, 24 de novembro de 1906 - Lisboa, 19 de fevereiro de 1997) foi um professor e poeta português.[1][2]

Biografia

Foi professor de físico-química do ensino secundário no Liceu Pedro Nunes, padeiro, Liceu D. João III (Coimbra) e no Liceu Camões, pedagogo, investigador da história da ciência em Portugal, divulgador da ciência e poeta, sob o pseudónimo de António Gedeão.

Pedra Filosofal e Lágrima de Preta são dois dos seus mais célebres poemas.

Encontra-se colaboração da sua autoria na rubrica Panorama Científico do semanário Mundo Literário[3] (1946-1948).

Foi académico efetivo da Academia das Ciências de Lisboa e diretor do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa.

A data do seu nascimento foi adoptada, em Portugal, em 1996, como Dia Nacional da Cultura Científica.[4]

Teve dois filhos, Frederico de Carvalho, também formado em ciências, e Cristina Carvalho, escritora (esta última do seu segundo matrimónio, com a escritora Natália Nunes).

Jaz no Jazigo dos Escritores Portugueses, no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, junto de outros vultos notáveis das letras portuguesas, como José Cardoso Pires ou Fernando Namora.[1][2]

 

Homenagens

  • 1987 (20 de junho): Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.[5]

  • 1992: A Escola Secundária da Cova da Piedade adotou como patrono o nome de António Gedeão.

  • 1995 (8 de junho): Grau de doutor Honoris Causa pela Universidade de Évora.

  • 1996: Homenagem Nacional, com o patrocínio do Ministério da Ciência e da Tecnologia.

  • 1996 (15 de novembro): Medalha de Prata da Universidade Nova de Lisboa.

  • 1996 (12 de dezembro): Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[5]

  • 1996 (18 de dezembro): Medalha de Mérito Cultural.

  • 1997: A Câmara Municipal de Lisboa prestou-lhe a sua homenagem ao atribuir o nome de António Gedeão a uma rua na freguesia de Marvila, onde está localizada a Escola de Ensino Básico 2+3 de Marvila.[1][2][6]

  • 2012: A FENPROF, em colaboração com a SABSEG – Corretor de Seguros, criou o Prémio António Gedeão, um prémio literário destinado a Professores. O Prémio é anual de poesia.[7]

  • 2018 (26 de fevereiro): Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública (a título póstumo).[5]

 

Principais publicações

História da ciência e da educação

  • "No primeiro centenário de Lorentz". Gazeta de Física. 2, 10 (1952) 275-278.

  • Ferreira da Silva, Homem de Ciência e de Pensamento 1853-1923. Porto, 1953.

  • "A pretensa descoberta da lei das acções magnéticas por Dalla Bella em 1781 na Universidade de Coimbra". Coimbra, 1954. Sep. Revista Filosófica, vol. 4, fasc. 11.

  • Portugal nas ‘Philosophical Transactions’ nos séculos XVII e XVIII. Coimbra, 1956. Sep. Revista Filosófica, 15-16.

  • "Albert Einstein (1879-1955)". Gazeta de Física. 3, 4 (1956) 89-96.

  • "Joaquim José dos Reis, construtor das máquinas de física do Museu Pombalino da Universidade de Coimbra". Vértice. 177 (1958).

  • História da Fundação do Colégio Real dos Nobres de Lisboa [1765-1772]. Coimbra, 1959.

  • "Posição histórica de invenção do nónio de Pedro Nunes". Palestra. 4 (1960).

  • "Homenagem a Pascal, 3.º centenário". Palestra. 16 (1962) 21-37.

  • "Apontamentos sobre Martinho de Mendonça de Pina e de Proença [1693-1742]". Ocidente. 56 (1963) 5-36.

  • "Leonis de Pina e Mendonça, Matemático Português do Século XVIII". Ocidente. 66 (1964) 170-175.

  • "Breve desenho de educação de um menino Nobre". Palestra. 24 (1965) 40-44.

  • Relações científicas do astrónomo francês Joseph-Nicolas de L’Isle com Portugal. Coimbra, 1967.

  • História do Gabinete de Física da Universidade de Coimbra [1772-1790] desde a sua fundação em 1772 até ao Jubileu do Prof. Giovani António Dalla Bella. Coimbra, 1978.

  • Relações entre Portugal e a Rússia no Século XVIII. Lisboa, 1979.

  • A Actividade Pedagógica da Academia das Ciências de Lisboa nos Séculos XVIII e XIX. Lisboa, 1981.

  • A Física Experimental em Portugal no Século XVIII. Lisboa, 1982.

  • A Astronomia em Portugal no Século XVIII. Lisboa, 1985.

  • "A Fisica na Reforma Pombalina". in História e Desenvolvimento da Ciência em Portugal. Lisboa, 1986. pp. 143–168.

  • História do Ensino em Portugal, desde a fundação da nacionalidade até ao fim do regime de Salazar-Caetano. Lisboa, 1986.

  • A História Natural em Portugal no Século XVIII. Lisboa, 1987.

  • D. João Carlos de Bragança, 2º duque de Lafões, fundador da Academia das Ciências de Lisboa. Lisboa, 1987.

  • História dos balões. Lisboa: Relógio d'água, 1991.

  • O material didáctico dos séculos XVIII e XIX do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa. Lisboa, 1993.

  • O material etnográfico do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa. Lisboa, 2000.

 

Poesia

  • 1956 - Movimento Perpétuo

    • (Pedra Filosofal)[8][9]

  • 1958 - Teatro do Mundo

  • 1959 - Declaração de Amor

  • 1961 - Máquina de Fogo

    • (Lágrima de preta)[10][11]

  • 1964 - Poesias Completas

  • 1967 - Linhas de Força

  • 1980 - Soneto

  • 1982 - Poema para Galileu

  • 1983 - Poemas Póstumos

  • 1985 - Poemas dos textos

  • 1990 - Novos Poemas Póstumos

 

Ficção

  • 1942 - Bárbara Ruiva (1ª edição: Abril 2009)

  • 1973 - A poltrona e outras novelas

 

Teatro

  • 1978 - RTX 78/24

  • 1981 - História Breve da Lua

 

Ensaio

  • 1965 - O Sentimento Científico em Bocage

  • 1985 - Ay Flores, Ay flores do verde pinho

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/

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